A morte de Luciano Pavarotti deixa imensa lacuna não só na música, mas no coração de quem ama a ópera e a música clássica, como é o meu caso.
Se aliarmos a isso um ingrediente memorial afetivo, como é também o meu caso (as últimas palavras de minha querida avó materna foram partes de Nessun Dorma, da ópera Turandot, de Puccini), a morte de Pavarotti representa mais, muito mais.
Recebi a notícia dele como se fosse a de um tio que eu não via há muito tempo, mas que sempre estava perto de mim em pensamento.
Com a morte de Pavarotti, parte das minhas memórias mais profundas vem à tona, da mesma forma que elas vem nesse vídeo.
Se aliarmos a isso um ingrediente memorial afetivo, como é também o meu caso (as últimas palavras de minha querida avó materna foram partes de Nessun Dorma, da ópera Turandot, de Puccini), a morte de Pavarotti representa mais, muito mais.
Recebi a notícia dele como se fosse a de um tio que eu não via há muito tempo, mas que sempre estava perto de mim em pensamento.
Com a morte de Pavarotti, parte das minhas memórias mais profundas vem à tona, da mesma forma que elas vem nesse vídeo.
2 comentários:
Confesso que não tenho um cd dele. Sequer, sei o nome de uma música. Mas sempre admirei, de ouvir meu pai ouvir, dos 3 tenores durante a Copa de 94..
deixará saudades, FATO.
abraço bindão!
Parabéns pela singela porém bela homenagem, Bindi.
Ele, de fato, fará muita falta. Muita falta mesmo.
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