Zé Paulo da Glória, do "Na Geral" (onde eu estive quinta-feira e agradeço a acolhida), começou e me deu a idéia. Diz ele que a seleção da CBF parece um time de botão no começo do jogo. Tudo estático, paradinho.
Pois eu continuo. Depois de um tempo, parece ainda mais jogo de botão, mas jogo ruim: de repente, ficam um monte de redondos jogadores no canto de cá, um sozinho em cima do logotipo do estrelão, um perto do goleiro (este, quase sempre um imóvel) e uns dois ou três no que seria uma banheira de botões.
Essa é a seleção da CBF.
Garrastazu Dunga Salgado, o treinador-ideólogo, pode até ser campeão da Copa América. Mas já deu o que tinha para dar como técnico. Ou seja, nada.
Pois eu continuo. Depois de um tempo, parece ainda mais jogo de botão, mas jogo ruim: de repente, ficam um monte de redondos jogadores no canto de cá, um sozinho em cima do logotipo do estrelão, um perto do goleiro (este, quase sempre um imóvel) e uns dois ou três no que seria uma banheira de botões.
Essa é a seleção da CBF.
Garrastazu Dunga Salgado, o treinador-ideólogo, pode até ser campeão da Copa América. Mas já deu o que tinha para dar como técnico. Ou seja, nada.
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