O time do Palmeiras não dá liga.
É curioso.
Tem bons jogadores, alguns deles de nome, renome e sobrenome.
O time, desde a primeira rodada, mostra um mesmo defeito: enchendo-se de atacantes, não fica ofensivo. Fica exposto. Hoje, contra o razoável Guaratinguetá (já vi 4 jogos do time e acho-o ajustadinho, fruto de uma pré-temporada apreciavelmente longa), aconteceu isso de novo no primeiro tempo. Léo Lima, Diego Souza, Valdivia e Alex Mineiro, além de dois laterais que sobem e não voltam com eficiência, especialmente o nulo Leandro.
Só Pierre e três zagueiros é pouco, porque os contra-ataques começam no meio, não na intermediária, onde estão os zagueiros. Então, os meias e atacantes do adversário sempre aparecem livres na frente da área, quando a água já está na altura do queixo.
O Palmeiras atacou, atacou e atacou. Nas únicas chances vindas de contra-golpes, gol. No segundo, falha de Marcos, claramente advinda da falta de ritmo: são os goleiros os que mais sofrem com longas paradas. O time verde nem foi tão mal, mas faltou algo. Faltou liga. O time não tem tática. É um bando em campo.
Luxemburgo parece não ter mais pique para treinar um time em campo. Parece não estar mais no esquema; dá impressão que ele queria mesmo é ser gerente, coordenar toda um clube de futebol. Como ninguém lhe dá tal emprego, ele vai ficando. Então, o time fica à mercê disso e entregue às suas próprias qualidades. Foi assim no Santos´07: Luxa, que sabe muito como técnico, não fez nada de genial para levar o time, limitado, ao vice brasileiro.
Caio Júnior, injustamente demitido, faria melhor.
Já o Guaratinguetá, nos jogos que eu vi, me pareceu um time bem treinado, que sabe o que quer e sabe como chegar a isso. Todos os jogadores têm funções definidas e ao contrário de gerar um certo imobilismo, gera uma consistência mais do que necessária a um time sem grandes craques.
Consistência que o Palmeiras não teve até agora.
É curioso.
Tem bons jogadores, alguns deles de nome, renome e sobrenome.
O time, desde a primeira rodada, mostra um mesmo defeito: enchendo-se de atacantes, não fica ofensivo. Fica exposto. Hoje, contra o razoável Guaratinguetá (já vi 4 jogos do time e acho-o ajustadinho, fruto de uma pré-temporada apreciavelmente longa), aconteceu isso de novo no primeiro tempo. Léo Lima, Diego Souza, Valdivia e Alex Mineiro, além de dois laterais que sobem e não voltam com eficiência, especialmente o nulo Leandro.
Só Pierre e três zagueiros é pouco, porque os contra-ataques começam no meio, não na intermediária, onde estão os zagueiros. Então, os meias e atacantes do adversário sempre aparecem livres na frente da área, quando a água já está na altura do queixo.
O Palmeiras atacou, atacou e atacou. Nas únicas chances vindas de contra-golpes, gol. No segundo, falha de Marcos, claramente advinda da falta de ritmo: são os goleiros os que mais sofrem com longas paradas. O time verde nem foi tão mal, mas faltou algo. Faltou liga. O time não tem tática. É um bando em campo.
Luxemburgo parece não ter mais pique para treinar um time em campo. Parece não estar mais no esquema; dá impressão que ele queria mesmo é ser gerente, coordenar toda um clube de futebol. Como ninguém lhe dá tal emprego, ele vai ficando. Então, o time fica à mercê disso e entregue às suas próprias qualidades. Foi assim no Santos´07: Luxa, que sabe muito como técnico, não fez nada de genial para levar o time, limitado, ao vice brasileiro.
Caio Júnior, injustamente demitido, faria melhor.
Já o Guaratinguetá, nos jogos que eu vi, me pareceu um time bem treinado, que sabe o que quer e sabe como chegar a isso. Todos os jogadores têm funções definidas e ao contrário de gerar um certo imobilismo, gera uma consistência mais do que necessária a um time sem grandes craques.
Consistência que o Palmeiras não teve até agora.
2 comentários:
Luxa diz que não nasceu pra perder...mas perder faz parte do jogo, né?
Sei lá, acho que menos empáfia ajudaria...
Concordo.
Principalmente que o Caio Júnior faria melhor.
Abraços.
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