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Falta assunto?
Falta criatividade?
Precisa preencher espaço e não faz a menor idéia de como fazer isso?
Seus problemas acabaram!
Escreva uma matéria nesse estilo:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0102200822.htm
Com pulseira alvinegra, beque chega ao Palmeiras e sonha com Olimpíada
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Com pulseira alvinegra, beque chega ao Palmeiras e sonha com Olimpíada
Eduardo Knapp/Folha Imagem |
Henrique, com pulseiras nas cores preta e branca, e Jorge Preá participam de treino do Palmeiras na Academia de Futebol
RENAN CACIOLI
DA REPORTAGEM LOCAL
Habituado ao verde do Coritiba, o zagueiro Henrique apresentou-se ontem "a um Verdão maior ainda", como definiu o novo lar.
Só se esqueceu de um pequeno detalhe: cor preta, no Palmeiras, nem pensar.
O jogador de 21 anos chegou ao CT da Barra Funda trajando uma camiseta escura. Para ninguém dizer que tinha uma pinta de corintiano nessa história, foi orientado para que não cometesse a "gafe".
Devidamente avisado por seu empresário, Marcos Malaquias, o mesmo que trouxe o atacante Dagoberto para o rival São Paulo, Henrique trocou sua vestimenta preta pela camisa branca de Malaquias.
Tudo pronto, subiu as escadas até a sala de entrevistas do CT e respondeu pacientemente a cada questionamento.
Apesar de seu forte ser a marcação, Henrique também mostrou habilidade para driblar as perguntas em sua primeira coletiva como palmeirense. Fez elogios ao técnico, aos companheiros e ao clube. E se disse pronto para jogar.
Até que duas pulseiras entrelaçadas em seu braço direito, dessas utilizadas comumente por boleiros, chamaram a atenção: uma era preta, e a outra, branca. Brincadeiras à parte, disse que elas nada tinham a ver com o Corinthians.
"É um medalhão da sorte que ganhei de um familiar. Levo comigo. E não interessa se é preto ou vermelho, o que interessa é que estou vestindo a camisa do Palmeiras e é ela que vou honrar", afirmou o jogador, que assinou contrato por um período de cinco anos.
Dirimida qualquer dúvida a respeito de qual clube receberá o seu carinho, o zagueiro teve personalidade para, mesmo desconhecido do público paulista, apontar qual a sua meta. "Tenho idade olímpica. Almejo chegar à seleção."
O zagueiro espera, inclusive, que o Palmeiras possa ajudá-lo em seu sonho olímpico. Disse, até, que recusou boas ofertas da Europa para não sumir do mapa e estragar o plano.
Na bagagem ainda não tão pesada, ele carrega a campanha com o Coritiba, onde passou dez anos de sua vida, no título da Série B do ano passado. Motivo, aliás, que o fez ser contratado a peso de ouro pelo clube paulista, com a ajuda da Traffic -cerca de R$ 6 milhões, valor que causou surpresa ao próprio jogador.
"Por ser Brasil, surpreendeu-me. Mas a gente fez um trabalho bom no Coritiba. Depois do título, esperava, mesmo, algo maior. E apareceu o Palmeiras", afirmou o atleta.
A princípio, Henrique deverá vestir a camisa 28. E já se diz preparado para buscar um lugar entre os 11 preferidos de Vanderlei Luxemburgo.
"Fiz toda a pré-temporada no Coritiba, joguei quatro partidas. Estou há uma semana aqui fazendo trabalho físico. Estou pronto", falou ele, que já está à disposição do treinador para o confronto de amanhã, diante do Noroeste, em Bauru.
Com seu par de pulseiras alvinegras e tudo.
RENAN CACIOLI
DA REPORTAGEM LOCAL
Habituado ao verde do Coritiba, o zagueiro Henrique apresentou-se ontem "a um Verdão maior ainda", como definiu o novo lar.
Só se esqueceu de um pequeno detalhe: cor preta, no Palmeiras, nem pensar.
O jogador de 21 anos chegou ao CT da Barra Funda trajando uma camiseta escura. Para ninguém dizer que tinha uma pinta de corintiano nessa história, foi orientado para que não cometesse a "gafe".
Devidamente avisado por seu empresário, Marcos Malaquias, o mesmo que trouxe o atacante Dagoberto para o rival São Paulo, Henrique trocou sua vestimenta preta pela camisa branca de Malaquias.
Tudo pronto, subiu as escadas até a sala de entrevistas do CT e respondeu pacientemente a cada questionamento.
Apesar de seu forte ser a marcação, Henrique também mostrou habilidade para driblar as perguntas em sua primeira coletiva como palmeirense. Fez elogios ao técnico, aos companheiros e ao clube. E se disse pronto para jogar.
Até que duas pulseiras entrelaçadas em seu braço direito, dessas utilizadas comumente por boleiros, chamaram a atenção: uma era preta, e a outra, branca. Brincadeiras à parte, disse que elas nada tinham a ver com o Corinthians.
"É um medalhão da sorte que ganhei de um familiar. Levo comigo. E não interessa se é preto ou vermelho, o que interessa é que estou vestindo a camisa do Palmeiras e é ela que vou honrar", afirmou o jogador, que assinou contrato por um período de cinco anos.
Dirimida qualquer dúvida a respeito de qual clube receberá o seu carinho, o zagueiro teve personalidade para, mesmo desconhecido do público paulista, apontar qual a sua meta. "Tenho idade olímpica. Almejo chegar à seleção."
O zagueiro espera, inclusive, que o Palmeiras possa ajudá-lo em seu sonho olímpico. Disse, até, que recusou boas ofertas da Europa para não sumir do mapa e estragar o plano.
Na bagagem ainda não tão pesada, ele carrega a campanha com o Coritiba, onde passou dez anos de sua vida, no título da Série B do ano passado. Motivo, aliás, que o fez ser contratado a peso de ouro pelo clube paulista, com a ajuda da Traffic -cerca de R$ 6 milhões, valor que causou surpresa ao próprio jogador.
"Por ser Brasil, surpreendeu-me. Mas a gente fez um trabalho bom no Coritiba. Depois do título, esperava, mesmo, algo maior. E apareceu o Palmeiras", afirmou o atleta.
A princípio, Henrique deverá vestir a camisa 28. E já se diz preparado para buscar um lugar entre os 11 preferidos de Vanderlei Luxemburgo.
"Fiz toda a pré-temporada no Coritiba, joguei quatro partidas. Estou há uma semana aqui fazendo trabalho físico. Estou pronto", falou ele, que já está à disposição do treinador para o confronto de amanhã, diante do Noroeste, em Bauru.
Com seu par de pulseiras alvinegras e tudo.
9 comentários:
E tem gente competente sem empego...lamentável!
É impressionante como alguns "jornalistas" se esforçam para polemizar sobre qualquer assunto.
nossa, putz... o pior de tudo é se conseguisse criar polêmica com algo deste tipo.
Ehehe...fala Bindi! Daqui a uns dias vão cobrar uso de lentes do jogador, se a pupila for preta.
Ou trocar a cor da placa da Adidas.
[]s
Bindi, vamos fazer uma parceria? É sério.
Funcionaria assim: eu invento um time de futebol. Por exemplo, o BAGUNÇA ESPORTE CLUBE, uma homenagem a José Alves, o Bagunça, maior jogador da história de Aguaí.
Ou o FCFC Fidel Castro Futebol Clube, homenagem ao líder cubano.
E você cria um distintivo. E uma uniforme.
Aliás, o Bagunça Esporte Clube existiu. Eu criei esse time há tres anos. Disputamos o Campeonato Aguaino. Foram cinco derrotas. Todas por 3 a 0. O time caiu e eu desisti da minha vida de cartola.
Por que não tentaram ver a cor de cueca do cara para ver se era preta também? Babaquisse.
Bindi, sou jornalista também e gostaria de entrar em contato com vc. Como faço? Abraço!
Vira-e-mexe, a Folha publica uma notinha minúscula sobre algum dos quatro grandes, em vez de uma matéria mais extensa. Seria o caso neste dia...
Tantas linhas gastas com uma bobagem enorme... enquanto isso tem espaço, uma cobertura menos oba-oba e mais séria fica esquecida por aí.
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