sábado, 23 de fevereiro de 2008

A contusão de Eduardo da Silva

A entrada do zagueiro Martin Taylor, do Birmingham, que resultou na horrenda fratura sofrida pelo jogador croata Eduardo da Silva, do Arsenal, no início do jogo entre os dois times é digna de prisão.

Não importa se ele tem bons antecedentes, se nunca levou cartão na vida. Não importa.

Ele tem que ficar, no mínimo, suspenso pelo mesmo tempo que Eduardo ficar afastado dos campos. Imagino eu, comparando com a semelhante fratura de Dave Busst, em 1996, quando este jogava pelo Coventry City contra o Manchester United e que provocou o fim de sua carreira (o jogador chegou a fazer exames para amputar a perna depois de quase trinta cirurgias), que Eduardo fique pelo menos um ano parado.

É o tempo que Taylor, esse bandido, deveria ficar parado.

Ou preso.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Até quando esse lixo existirá?

Hoje, naquela grande porcaria chamada Big Brother Brasil (que eu chamo de programas feitos por jegues, estrelados por jegues para jegues assistirem), uma das participantes desmaiou depois de passar por provações absurdas de resistência em busca de uma suposta liderança que lhe garantiria continuidade no programa.

A comoção dos participantes foi nítida e evidente. Todos ficaram preocupadíssimos, muitos choraram. Enquanto eles ajudavam a pobre moça, o áudio foi cortado e eles foram orientados a entrarem na casa e deixarem a participante, sabe-se lá em que estado de saúde, sozinha. Um dos jogadores não saiu e fico ao lado dela.

No vídeo, fica claro quão esse jogo é manipulado e quão imbecil ele é.

Antes, eu só achava o Big Brother um sintoma da mediocrização da cultura brasileira.

Agora, esperaremos o quê? A morte de um participante? Esse é o conceito de reality-show que o outrora padrão Globo de qualidade coloca?

Lamentável.

Deplorável.

Indigno.

Lixo.

Prefiro, honestamente, horário político obrigatório.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Podcasting "Fanáticos por Futebol" 01

Agora, a Rádio Bandeirantes está disponibilizando os podcastings dos programas Fanáticos por Futebol em que eu participo com o quadro "Futebol é uma Caixinha de Surpresas" (há quase 3 anos no ar), um dos pais desse blogue.

Mais uma vez, como não posso esquecer, agradeço ao Marcelo Duarte, que me possibilita quase tudo que sou hoje no universo do jornalismo esportivo.

Programa do dia 04/fevereiro

Programa do dia 11/fevereiro

Programa do dia 18/fevereiro, com a entrevista da minha esposa Eliana.

Assim que outros programas forem sendo disponibilizados, posto por aqui!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Globo, o que custa chamar a Ulbra de Ulbra?

Globo, o que custa chamar a Ulbra de Ulbra?

O que custa chamar o o time chamado ULBRA de ULBRA? Por que chamar de Canoas?

Não é propaganda, é o nome do time!!

É um time vindo de uma universidade (a Universidade Luterana Brasileira), assim como o Universidad do Chile, Universidad de Guadalajara, Universidad Catolica, do Chile e Universidad San Martin, do Peru (os dois últimos na atual Taça Libertadores).

Como eles chamarão o Universidad Catolica? De Santiago? E o Universidad San Martin? De Lima?

Essa insisitência descabida do Sistema Globo não tem justificativa nenhuma.

E já começa a virar teimosia. Que é irmã da burrice.

ABI diz que ações da Igreja Universal são "grave ameaça à liberdade de expressão"

Em solidariedade à liberdade de expressão, reproduzo matéria da Folha de São Paulo sobre a tentativa obscurantista da Igreja Universal do Reino de Deus de cercear a tão cara liberdade democrática, assim como já fez com o Orkut, tentando proibir as comunidades anti-Edir Macedo.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, a ABI (Associação Brasileira de Imprensa) declara estar em "extremada preocupação" com as ações judiciais ajuizadas contra os jornais Folha de S.Paulo e "A Tarde", de Salvador, e a jornalista Elvira Lobato, repórter da Folha. As ações foram lançadas em diversos pontos do país por pastores e fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus, desde que a jornalista da Folha fez uma reportagem sobre o império da Universal, construído nos últimos 30 anos.

A associação considera que as ações constituem "grave ameaça à liberdade de informação e de expressão e pede à Anistia Internacional um movimento mundial em defesa dos dois jornais e da jornalista".

Confira a íntegra da nota da ABI:

"Como a mais antiga associação de imprensa do país e devotada desde a sua fundação, em 7 de abril de 1908, à defesa da liberdade de informação e de expressão, a Associação Brasileira de Imprensa acompanha com extremada preocupação o conjunto de ações judiciais ajuizadas contra os jornais Folha de S.Paulo e "A Tarde" de Salvador e contra a jornalista Elvira Lobato, repórter da Folha, por pastores e fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus, que desencadearam contra esses órgãos e contra essa jornalista uma campanha de intimidação e coerção sem precedentes na história da comunicação no Brasil.

Ao longo de sua existência, o país conheceu a fúria repressiva do poder do Estado contra a liberdade de imprensa, como se deu sob o Estado Novo e sob a ditadura militar que nos infelicitou entre 1964 e 1985, mas jamais assistira a uma investida partida da própria sociedade civil contra a liberdade de informação com a abrangência e o conteúdo desta que se materializa nas ações judiciais armadas contra esses jornais e contra essa jornalista. Através desse procedimento, buscam os autores de tais ações obter a cobertura do Poder Judiciário para cercear e condicionar o exercício do direito de informação.

Numa evidência de que há um cérebro e um comando a centralizar a instauração dessas ações judiciais, seus autores estão espalhados por quase 20 Estados da Federação, no caso da Folha de S.Paulo, e ajuizaram esses feitos em municípios longínquos, numa clara demonstração de que a ação assim coordenada tem por objetivo dificultar a defesa da parte adversa. Há a nítida intenção de dificultar o direito de ampla defesa e do contraditório assegurado pela Constituição, em face da disposição da lei processual de que o alegado na inicial será tido como procedente se não houver contestação, ainda que se ressalve, nesta hipótese, a formulação de convicção própria pelo juiz.

A existência de um comando na ação liberticida fica patente também em outros aspectos desse conjunto de ações, que repetem a mesma redação em quase todas as petições, à exceção de umas poucas, fazendo a mesma descrição, exibindo os mesmos argumentos e formulando as mesmas postulações, entre as quais a concessão do benefício da justiça gratuita, para livrar os autores dos ônus materiais de sua iniciativa. Salvo um ou outro caso, em que se reclama o pagamento de indenizações por danos morais que variam entre R$ 10.000,00 e 12.000,00, os demandantes fixam o valor do pleiteado em R$ 1.000,00, para diminuir o montante de seu desembolso na hipótese de negação do pedido de benefício da justiça gratuita pelo juiz da causa.

Subscritas por pastores mobilizados pela Igreja Universal como um encargo de seu ofício religioso ou por fiéis convocados para tal missão, essas ações constituem em seu conjunto intolerável agressão à ordem democrática, pelo empenho em substituir o exercício de direitos consagrados pela legislação, especialmente o direito de resposta, por alternativa que, embora aparentemente abrigada pelas leis do país, subtrai o direito de ampla defesa estabelecido pela Constituição. É grave e preocupante que tal se faça sob o pálio de uma confissão religiosa, que se porá acima do olhar dissonante dos que não a professam e da visão crítica com que estes a encarem.

A ABI dirige-se aos magistrados responsáveis pelo julgamento dessas ações para alertá-los acerca dos danos que o deferimento do pleiteado pode causar à democracia no país, objeto de um processo de construção ainda não encerrado e que deixou ao longo da recente História do Brasil não poucas vítimas e não poucos mártires.

Apela também a ABI aos cidadãos comuns e às instituições representativas dos diferentes segmentos da sociedade para que manifestem a esses magistrados a sua preocupação com a decisão que deverão tomar em cada causa, que não afeta apenas a Folha de S.Paulo, "A Tarde" e a jornalista Elvira Lobato, mas principalmente a integridade da democracia no país. Com esse fim a ABI divulgará proximamente em seu site (www.abi.org.br) os nomes desses juízes e os endereços desses juizados, para viabilizar a manifestação dos cidadãos ofendidos por essa ação antidemocrática.

Por fim apela a ABI à Anistia Internacional para que desencadeie um movimento mundial de solidariedade com os jornais e a jornalista ora ameaçados.


Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2008
Mauricio Azêdo, presidente."


domingo, 17 de fevereiro de 2008

Hino do Rio Preto

Como prometido durante o jogo Rio Preto 2 x 1 Santos (que comentei na 105 FM), abaixo, o hino do Rio Preto. Curiosíssimo, usa palavras sofisticadas e parnasianas. Sem contar a música, que você pode ouvir clicando aqui.

Rio Preto, o veterano
Que desta terra é o
clube soberano.
I
A justa fama
Que conquistamos...
Provado está... nas taças
que guardamos.
I
O Verde-Branco
As belas cores
Brilham no peito
Dos nossos jogadores.
I
Embora a inveja lhe dê
combate
Os seus bressardes não há quem
arrebate.
I
Estribilho
O nosso fito é de vencer
Pois quem é que
quer perder
Nossa avançada é perigosa
A defesa mais famosa
Nunca nos pode conter.
I
Porque a beleza
do futebol
É ter por lema
Da lealdade ao sol.
I
Mas se perdemos
Qualquer torneio
Não protestamos
Jamais fizemos feio.
I
A nossa linha
De pé ligeiro
Desfere um quique
Terrível e certeiro.
I
Também o nosso
Bom guarda-vala
Defende o tiro
Com a rapidez da bala.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

105 FM

Além dos comentários em jogos, a partir de amanhã estarei ao vivo, toda sexta-feira, no 105 FM Futebol Club, o programa de esportes da 105, com notícias, participação do ouvinte, debates e muito mais.

De segunda a sexta, das 19h às 20h.

Para quem mora no estado de São Paulo, é 105,1 FM. Para quem mora em outros estados ou não pode ouvir no rádio, é só clicar www.radio105fm.com.br

Conto, como sempre, com a audiência de vocês, amigos.

Nunca esqueçam da Escola Base

Em 1994, Maria Aparecida Shimada, seu marido Ikushiro Shimada e Maurício de Alvarenga foram acusados por duas mães de alunos da Escola Base, localizada no bairro paulistano da Aclimação (da qual o casal Shimada era proprietário e Alvarenga, funcionário) de promoverem orgias com as crianças da escola.

A polícia, através o delegado Edélcio Lemos, logo acatou a denúncia e promoveu, com enorme ajuda da imprensa, uma caça às bruxas contra os três envolvidos. "Perua escolar carregava crianças para orgia" manchetou a extinta Folha da Tarde, chamada mais sensacionalista que a deplorável capa de Veja: "Escola de horrores".

Depois de acabarem com a vida dos supostos pedófilos (a escola de educação infantil foi depredada, os donos estavam falidos, com graves transtornos psicológicos por serem ameaçados de morte em telefonemas anônimos.), imprensa e polícia tiveram que noticiar que as denúncias eram falsas e desprovidada de qualquer fundamento.

Talvez seja o mais emblemático caso que decisões açoadadas devem ser evitadas sempre e que jogar na lama o nome de alguém é um erro que deve ser evitado.

É natural que casos de pedofilia são repugnantes, nojentos e todos os adjetivos depreciativos que se possa imaginar. É um crime de extrema barbárie e desumanidade. Por isso, qualquer notícia ou análise nesse sentido, enquanto não houver provas que não sejam as circunstanciais, devem ser evitadas.

Se Joanna Maranhão realmente foi vítima dessa nojeira, os responsáveis devem ser exemplar e justamente punidos.

Por isso, antes de massacrar o ex-técnico ou de acusar Joanna de mentirosa, há que se apurar e checar.

Para não correr o risco de acabar com duas vidas. E não correr o risco de relativizar um crime nojento.

fontes: Instituto Gutemberg, Observatório da Imprensa, AJORB - Associação dos jornais e revistas de bairro de São Paulo, JuridWeb, Consultor Jurídico.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Agradecimentos a duas citações

Agradeço a duas gentis citações de amigos blogueiros:

Adriana Sanchez, do simpático Bebendo Fumaça e seu post sobre minhas participações na Rádio Bandeirantes (pelas quais sempre serei grato ao amigo Marcelo Duarte);

Alexandre Inagaki, do referencial Pensar Enlouquece, que me indicou como um "Blog da Semana".

Aos dois, meu muito obrigado!

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Sportv e Premiere FC desrespeitam quem paga

Um campeonato com todos os jogos transmitidos pela televisão. Um sonho. Genial.

E o Sportv nos presenteia, mediante um polpudo pagamento, todos os jogos do Campeonato Paulista.

Mas. Sempre o mas.

Mas a maioria dos jogos é transmitida via tubo. Para quem não conhece os jargões, "tubo" são jogos transmitidos de fora do estádio, através de uma televisão, via de regra dentro de um estúdio.

Entendo dificuldades técnicas e até de pessoal. Afinal, seria necessária uma equipe muito grande de narradores e comentaristas.

Mas por que colocar pessoas no Rio de Janeiro narrando jogos de times de São Paulo? Normalmente, os narradores e comentaristas não conhecem o futebol paulista, estão desinformados e desfilam erros e obviedades o tempo todo.

Estou assistindo Juventus x Barueri. A transmissão é deplorável. O narrador se esforça, coitado; mas fica claro que ele nem sabe do que está falando. O comentarista, já conhecido, suscita pena tamanho seu nível de desinformação.

Ambos são expostos ao ridículo.

E o telespectador é feito de trouxa.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Palmeiras não dá liga

O time do Palmeiras não dá liga.

É curioso.

Tem bons jogadores, alguns deles de nome, renome e sobrenome.

O time, desde a primeira rodada, mostra um mesmo defeito: enchendo-se de atacantes, não fica ofensivo. Fica exposto. Hoje, contra o razoável Guaratinguetá (já vi 4 jogos do time e acho-o ajustadinho, fruto de uma pré-temporada apreciavelmente longa), aconteceu isso de novo no primeiro tempo. Léo Lima, Diego Souza, Valdivia e Alex Mineiro, além de dois laterais que sobem e não voltam com eficiência, especialmente o nulo Leandro.

Só Pierre e três zagueiros é pouco, porque os contra-ataques começam no meio, não na intermediária, onde estão os zagueiros. Então, os meias e atacantes do adversário sempre aparecem livres na frente da área, quando a água já está na altura do queixo.

O Palmeiras atacou, atacou e atacou. Nas únicas chances vindas de contra-golpes, gol. No segundo, falha de Marcos, claramente advinda da falta de ritmo: são os goleiros os que mais sofrem com longas paradas. O time verde nem foi tão mal, mas faltou algo. Faltou liga. O time não tem tática. É um bando em campo.

Luxemburgo parece não ter mais pique para treinar um time em campo. Parece não estar mais no esquema; dá impressão que ele queria mesmo é ser gerente, coordenar toda um clube de futebol. Como ninguém lhe dá tal emprego, ele vai ficando. Então, o time fica à mercê disso e entregue às suas próprias qualidades. Foi assim no Santos´07: Luxa, que sabe muito como técnico, não fez nada de genial para levar o time, limitado, ao vice brasileiro.

Caio Júnior, injustamente demitido, faria melhor.

Já o Guaratinguetá, nos jogos que eu vi, me pareceu um time bem treinado, que sabe o que quer e sabe como chegar a isso. Todos os jogadores têm funções definidas e ao contrário de gerar um certo imobilismo, gera uma consistência mais do que necessária a um time sem grandes craques.

Consistência que o Palmeiras não teve até agora.


sábado, 2 de fevereiro de 2008

Falta de assunto

Não tem o que escrever?

Falta assunto?

Falta criatividade?

Precisa preencher espaço e não faz a menor idéia de como fazer isso?

Seus problemas acabaram!

Escreva uma matéria nesse estilo:


http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0102200822.htm

Com pulseira alvinegra, beque chega ao Palmeiras e sonha com Olimpíada

Eduardo Knapp/Folha Imagem

Henrique, com pulseiras nas cores preta e branca, e Jorge Preá participam de treino do Palmeiras na Academia de Futebol

RENAN CACIOLI
DA REPORTAGEM LOCAL

Habituado ao verde do Coritiba, o zagueiro Henrique apresentou-se ontem "a um Verdão maior ainda", como definiu o novo lar.
Só se esqueceu de um pequeno detalhe: cor preta, no Palmeiras, nem pensar.
O jogador de 21 anos chegou ao CT da Barra Funda trajando uma camiseta escura. Para ninguém dizer que tinha uma pinta de corintiano nessa história, foi orientado para que não cometesse a "gafe".
Devidamente avisado por seu empresário, Marcos Malaquias, o mesmo que trouxe o atacante Dagoberto para o rival São Paulo, Henrique trocou sua vestimenta preta pela camisa branca de Malaquias.
Tudo pronto, subiu as escadas até a sala de entrevistas do CT e respondeu pacientemente a cada questionamento.
Apesar de seu forte ser a marcação, Henrique também mostrou habilidade para driblar as perguntas em sua primeira coletiva como palmeirense. Fez elogios ao técnico, aos companheiros e ao clube. E se disse pronto para jogar.
Até que duas pulseiras entrelaçadas em seu braço direito, dessas utilizadas comumente por boleiros, chamaram a atenção: uma era preta, e a outra, branca. Brincadeiras à parte, disse que elas nada tinham a ver com o Corinthians.
"É um medalhão da sorte que ganhei de um familiar. Levo comigo. E não interessa se é preto ou vermelho, o que interessa é que estou vestindo a camisa do Palmeiras e é ela que vou honrar", afirmou o jogador, que assinou contrato por um período de cinco anos.
Dirimida qualquer dúvida a respeito de qual clube receberá o seu carinho, o zagueiro teve personalidade para, mesmo desconhecido do público paulista, apontar qual a sua meta. "Tenho idade olímpica. Almejo chegar à seleção."
O zagueiro espera, inclusive, que o Palmeiras possa ajudá-lo em seu sonho olímpico. Disse, até, que recusou boas ofertas da Europa para não sumir do mapa e estragar o plano.
Na bagagem ainda não tão pesada, ele carrega a campanha com o Coritiba, onde passou dez anos de sua vida, no título da Série B do ano passado. Motivo, aliás, que o fez ser contratado a peso de ouro pelo clube paulista, com a ajuda da Traffic -cerca de R$ 6 milhões, valor que causou surpresa ao próprio jogador.
"Por ser Brasil, surpreendeu-me. Mas a gente fez um trabalho bom no Coritiba. Depois do título, esperava, mesmo, algo maior. E apareceu o Palmeiras", afirmou o atleta.
A princípio, Henrique deverá vestir a camisa 28. E já se diz preparado para buscar um lugar entre os 11 preferidos de Vanderlei Luxemburgo.
"Fiz toda a pré-temporada no Coritiba, joguei quatro partidas. Estou há uma semana aqui fazendo trabalho físico. Estou pronto", falou ele, que já está à disposição do treinador para o confronto de amanhã, diante do Noroeste, em Bauru.
Com seu par de pulseiras alvinegras e tudo.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Grêmio Esportivo Osasco

Notícias dão conta que surgiu um novo time de futebol em Osasco, o Grêmio Esportivo Osasco, que disputará a segunda divisão (eufemismo para o que é, na verdade, a quarta divisão) do Campeonato Paulista em 2008.

Agora, a cidade tem o Osasco FC, o ECO (Esporte Clube Osasco), ambos na mesma 4ª divisão e o Grêmio Esportivo Osasco. O ECO tem muitas dívidas e não confirmou participação por hora.

Segundo notícias divulgadas no site da prefeitura (aqui), a entidade municipal apóia firmemente o novo time local.

Espero, mas duvido, que não seja mais um Grêmio Barueri (para citar o exemplo mais conhecido) da vida. Certamente, a cidade de Osasco e sua população têm necessidades muito mais urgentes e importantes. Futebol é importante, mas é "só" diversão.

Aguardemos.

Novo escudo do Boavista (RJ)

Em primeira mão, graças ao amigo Anderson Castro, o novo escudo do Boavista, de Saquarema (RJ), integrante da primeira divisão do futebol fluminense.

E mais uma vez, de graça. Sem irmandades secretas.

Democraticamente.